quarta-feira, 14 de outubro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Idiotices
2 - Mais idiota ainda, si perdi a si mesma em tanto trabalho e esqueci do Beirut, que também esgotaram os ingressos. Se alguém tiver sobrando, fineza avisar.
Je vais et je viens
CD 1 - Almanaque, do Chico
Almanaque parece um livro com mini histórias. Cada música é uma historinha e você consegue até visualizar os personagens.
Tem a bailarina e o funcionário, tem o guri, tem a menina que vai ver no almanaque para onde vai o amor depois que o amor acaba, tem a menina vesga que de tanto ser amada fica linda e tem o tipo de amor que é de mendigar cafuné. (Amor que mendiga cafuné é demais).
CD 2 – Parklife, do Blur
Dou a dançadinha básica com Boys and Girls, fico sempre alegrinha com End of a century. Não sei explicar porque, mas aquele comecinho de Bad Head faz eu me sentir meio em férias, dirigindo na estrada. Fora AAAAlll the peooople, so maanny peeeople. Adoro. E a cerejinha do cd, To the end, You and I collapsed in love, com aquele francês de fundo.
CD 3 – Tangos variados de Carlos Gardel (para bailar)
Quem é tradicionalista meeesmo, só ouve Carlos Gardel e odeia Piazolla, me disse um dia um hermano argentino. Eu não sou nada. Adoro os dois. Gosto mais de Volver e El dia que me quieras do que de Por una cabeza, apesar do Al Pacino. Mas confesso que não posso ouvir mais de 10 tangos seguidos sob pena de ficar meio (mais) xarope. Mas que dá vontade bailar, ah, isso dá.
CD 4 – Cartola, sambinhas
Acho que decidir qual é a melhor música do Cartola é uma missão impossível. Bom, as que eu coloquei para ouvir de novo antes de partir pro CD 4: Amor proibido (por aquela caidinha de tom quando ele fala “fácil demaaais"); Acontece (se eu ainda pudesse fingir que te amo), Tive Sim e Alvorada (ai, dá uma vontade de morar no morro).
Fora que com esse sol e calor, ouvir Cartola demanda um copinho americano cheio de cerveja e uma caixinha de fósforo pra ficar batucando e acompanhando a música.
CD5 – Trilha sonora de Donnie Darko
Anos 80 na veia. Tears for fears, INXS, Oingo Boingo, Joy Division, Echo and The Bunnymen, Duran Duran. Aff. Love will tear us apart.
CD 6 – Arabesque, da Jane Birkin
Não sei, esse cd não me convence muito não. Ainda mais em época de novela das 8 com tema indiano. Mas no final, tinha um bônus de Je t´aime moi non plus dela com o Serge (bela exposição no SESC Paulista, vale lembrar). Uau. Ouvi 3 vezes no repeat. Mas voltei pro Cartola. Melhor batucar na mesa do que ficar suspirando de amor em plena firma.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Anticristo
Minha vida com Lars começou tarde, com Dogville. Lembro direitinho que eu vi no Cinesesc e sai passada do cinema. Achei aquela experiência teatrocinematográfica uma coisa de louco.
Daí que eu vi Dançando no Escuro na seqüência e achei a maior chatice da história - talvez porque eu não suporto da Bjork - e vi Manderlay que eu gostei, mas não me tocou muito não.
Eis que eu me deparei com Dear Wendy – certamente um dos filmes que eu mais amo na vida. Foi escrito por ele e dirigido pelo Thomas Winterberg – o cara de It´s all about Love - que eu amo também. A duplinha deles é imbatível. Juntou a estética meio cartesiana do Lars com a pegada romântica/esquisita do Winterberg e virou uma obra de arte mesmo. Nem quero falar aqui sobre o Dear Wendy porque realmente é um filme obrigatório, daqueles que é legal ver sem nem imaginar sobre o que se trata.
E nessa história toda, fiquei maior ansiosa quando vi que ele tava lançando um filme novo, de terror e bla bla. E rolou toda aquela polêmica em Cannes, que teve gente que vaiou e ele saiu falando que ele era o melhor diretor do mundo, que o filme foi uma obra de Deus e ele não teve escolha. E sabendo que eu tinha que assistir, já tinha começado um processo de controlar meu medo de filme de terror e encarar o negócio.
Sábado rolou de assistir. Para piorar a minha situação, estava ventando muito e no meu apartamento o vento fica uivando muito alto (vento uiva?!) e junto com o filme parecia que tudo era uma coisa só. Frio na barriga master.
O começo do filme com aquela música clássica do Händel e as cenas em câmera lenta é realmente muito lindo. Depois vêm os capítulos e a coisa vai ficando cada vez pior, com todas aquelas cenas horrorosas que todo mundo já leu. É total uma egotrip dele, sem dúvida. E nem quero ficar aqui discutindo se é apelativo, se é uma fraude, se é de terror ou se não é. Mas assim, uma vez eu li não sei aonde que o melhor cinema é aquele que sempre arruma um jeito de trazer as coisas mais profundas para a superfície, o território das evidências, mas também o do acontecer. E me parece que no caso do Lars Von Trier é exatamente ao contrário. E talvez por isso, seja tão genial.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
I was waiting to be struck by lightning
quinta-feira, 16 de julho de 2009
terça-feira, 14 de julho de 2009
Kiss of Life
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Isso sim é filme de vampiro
domingo, 12 de julho de 2009
The Dead Weather - Treat Me Like Your Mother
Pra terminar a semana bem e começar já na pegada da metralhadora.
The Dead Weather - Treat Me Like Your Mother VÃÂdeo deThird Man Records - VÃÂdeo do MySpace
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segunda-feira, 6 de julho de 2009
Enquanto isso....
A hora que eu vi, achei que já tava xarope de tanta informação assimilada nas discussões ultre intelectuais da FLIP. Esse foi top 3 melhor momento do final de semana.
Top 1 foi eu achar que o livro da Maria Rita Kehl chamava o "O Tempo e o Cocô" quando na verdade é o "O Tempo e o Cão".
Top 2 foi eu ter adotado um Pau-Brasil.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
La Justice
Mas eu acredito que na vida existe sempre um jeito de explorar as coisas de uma forma bacana e diferente. Daí que eu despertei a jurista que existe dentro de mim e ajudei a traduzir do francês para o português e para o direito brasileiro, um livrinho para crianças chamado A Justiça, lançado pela Editora Ática.
Faz parte de uma coleção chamada “O mundo de hoje explicado às crianças” e nele as autoras explicam um pouco coisas básicas sobre a noção de justiça, vingança, certo e errado para pequenas pessoas.
O livro é uma fofura só. A parte que eu mais gostei de explicar foi a “presunção da inocência”.
Não se pode prender alguém sem motivo, e todo mundo está protegido pela “presunção de inocência”, ou seja: uma pessoa é considerada inocente até que sua culpa seja provada. Por exemplo: se suas canetinhas sumiram, e seu colega diz que não as pegou, você deve acreditar, a não ser que as canetinhas sejam encontradas no estojo dele.
Aqui está a capa. As ilustrações são lindinhas. Filhos de amigos já tem o exemplar garantido.
terça-feira, 16 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
La Furia Dels Baus
1 - Os caras tem umas das poucas seleções de futebol de salão que consegue competir com a do Brasil (foram vice no mundial ano passado).
2 - Os caras tem o Barça que só esse ano já ganhou 3 títulos e tem pelo menos uns 7 jogadores espanhóis. E o time espanhol mesmo tem a Eurocopa.
3 - Os caras tem Nadal, o melhor tenista.
4 - Tem Alonso, o melhor piloto.
Fora os melhores toureiros do mundo que estão lá também. Mas isso não conta. E as tapas e a sangria e, é claro, o Guardiola que é o técnico mais fofura ever.
P.S. Super-quarta-mais-que-perfeita com Barça, Cruzeiro e Lakers ganhando.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
No Age @ SP
Sábado, dia 06 eles tocam no Clash, na Popload Gig, junto com Matt&Kim e The View.
Clash Club
www.clashclub.com.br
Início dos shows no dia 06 de Junho: 20h30
Início dos shows no dia 07 de Junho: 21h00
Valor dos ingressos: R$ 30,00– ingressos promocionais (não cumulativo), somente os 100 primeiros
R$ 40,00 ingressos promocionais (não cumulativo) antecipados até o dia 05 de Junho de 2009
R$ 50,00 (meia-entrada), R$ 100,00 (inteira) – ingressos vendidos na hora.
Pontos de venda:
American Apparel Rua Oscar Freire, 433 – Jardins – São Paulo - SP
Japonique Rua Girassol, 175 – Vila Madalena
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Matutu e El Silencio
Ritmo diário da pousada
O Sino é tocado para anunciar o despertar e as refeições.
A alimentação é vegetariana (lacto/ovo). Não se faz uso de bebidas alcoólicas e refrigerantes.
Horários da Pousada:
07:00 h Despertar
07:30 h Café da manhã
12:30 h Almoço
17:00 h Lanche
20:30 h Jantar
22:00 h até 07:00 h Silêncio
Corra, Mariana, corra.
terça-feira, 19 de maio de 2009
Colegas de bar
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Ensaio para a loucura
A proposta do ensaio é incrível.
" Com um índice alto de desequilíbrios no histórico familiar, a loucura me pareceu uma possibilidade razoável."
Adorei a loucura ser uma possibilidade. Acima está a foto que eu mais gostei. Cada foto tinha um texto anexado em um carimbo. Como eu não tinha papel, comecei a carimbar minha mão e depois meu braço e daí vi que não tinha jeito e peguei um papel. Para o texto da foto acima e para mais informações http://www.guimohallem.com/.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
terça-feira, 12 de maio de 2009
Texto de um colaborador torcedor do Fluminense
Tava fazendo aqui uma comparação boba.
Dizem que o Rogério Ceni é o maior ídolo da história do São Paulo.
Isso só me faz concluir que a história são-paulina é fraca.
Hoje vi o Marcos defender umas bolas milagrosas e uns pênaltis incríveis.
O cara é campeão da Copa do Mundo.
O cara é Campeão da Libertadores.
O cara é Vice da Libertadores.
Entre outros.
Ele sempre foi decisivo nos títulos, pegando pênaltis e fazendo defesas incríveis.
E ele não é o maior ídolo da história palmeirense.
Coloca-se entre outros como Ademir, Julinho Botelho, Jair Rosa Pinto, Evair, Luiz Pereira, Rivaldo, Djalminha, Edmundo, etc.
Ele não é destacado de longe destes, como o Rogério se coloca (afinal, usa uma camisa 10 ao contrário - narcisista??? - bobagem) e é colocado pela torcida são-paulina.
Ou seja, o Marcos é mil vezes mais importante e mais goleiro que o Rogério e não tem o destaque em seu clube.
Por quê??? Marketing???
Não...
Simplesmente porque a história do Palmeiras e de tantos outros clubes (só peguei o Palmeiras para facilitar a comparação entre goleiros) é muito maior que a do São Paulo. Uma pena que um clube que poderia ser grande como o São Paulo tem o goleiro como maior ídolo. As outras 10 posições não tiveram ninguém à altura. Se destacou aquele que ninguém quer ser na escola. ou seja, destacou-se o anti-futebol, justamente pela falta de futebol.
Antes que eu ouça alguma baboseira de algum são-paulino cego, tomado pela raiva dos que batem nos estádios, respondo a pergunta:
Os ídolos do meu time? Rivelino (fez gol em final de Copa do Mundo e jogou 3 como titular), Edinho (titular em 2 Copas), Preguinho (primeiro gol brasileiro na história das Copas), Ricardo Gomes (mais copas), Castilho (goleiro que cortou a ponta do próprio dedo para melhorar suas defesas - procure esta história - é incrível) e outros que não vi: Pinheiro, Tele Santana (que os são-paulinos consideram ídolo deles), Didi (campeão do Mundo em 58), e tantos outros.
Abraços do Tricolor que tem história e tradição no futebol.
PS.Para mim, a fase são-paulina passará, como passou a do São José nos anos 80, Bragantino nos anos 90 e São Caetano nos anos 2000.
PS 2. Nota da Mazzola: Marcos, desculpa pelas reclamações do texto abaixo.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
terça-feira, 7 de abril de 2009
O dia que meu coração quase parou por outro time que não o Palmeiras
A ida para Campinas já foi bem boa. Fomos ouvindo Beirut (Elephant Gun é um vício) e The Presets e mais bandas-Coachella. Adoro a Bandeirantes, tem aquele horizonte e aquele céu maravilhoso.O casamento foi bacana, nos moldes tradicionais, com pitadas boas de autenticidade. Muito prosecco rosa, serpentina, adolescentes, homens comprometidos, ravioli as 5 da matina e Rage Against no último volume voltando pro hotel. Domingo teve brunch, o que foi praticamente um novo casamento, com música ao vivo e performances e salsicha com ovos mexidos. E claro que depois de tudo isso, eu QUASE desisti do jogo.
Mas assim, desde pequena que eu sempre tive uma quedinha por outros times além do Palmeiras. Eu não sabia se eu podia gostar de outros times ou não, mas era mais forte do que eu. Acho que é até uma coisa meio feminina, de coração de mãe mesmo, que cabe bastante gente. Eu gostava muito da Portuguesa (porque meu avô nasceu em Trás-os-Montes), do Juventus (porque Mooca é Mooca) e do Santos (por causa do Pelé). E todos os santistas que eu conheci na vida eram muito mas muito legais. Destaques para o Zé, o santista de Jundiaí, para CherryPie, minha soulmate parisiense e para o Torero, meu jornalista futebolístico predileto.
Se time de futebol fosse que nem homem e eu fosse que nem a Dona Flor que dormia com o Vadinho e o Dr Teodoro ao mesmo tempo, eu teria um pé na Princesa Isabel e outro na Turiaçu. Certeza. Mas daí a gente cresce e aprende que não é assim. Que algumas coisas na vida exigem fidelidade absoluta e uma delas é o futebol.
Mas eu me reservo o direito de ver os jogos dos Santos e torcer quando é pro bem do Palmeiras. E domingo foi assim. Quer dizer, zero assim porque seria bem melhor pegar a Portuguesa ou o Santo André do que o Santos na semi-final, mas o que eu queria mesmo era ver o circo pegando fogo com os quatro grandes times nas semi-finais.
A chegada no Moisés Lucarelli foi quase um jogo de War. Estratégia de guerra mesmo. Não podia parar o carro de um quarteirão x para lá porque a placa era de São Paulo e corria o risco do carro ser depredado. Tinha que entrar pelos fundos, com policiais e cavalinhos protegendo a gente. Quase que eu deitei no chão e fui me arrastando para porta. Medo monstro da turma da macaca.
Entramos e eu disse: por favor, vamos para um lugar tranqüilo porque eu tô com medo. Andamos um pouco e achamos um lugar na sombra. Ni qui a gente parou, começa uma movimentação de surdos e bumbos e loucos em nossa volta. Sim, a Torcida Jovem do Santos Futebol Clube resolveu se instalar coladinha no meu cangote.
Bom, a partir daí, foi ladeira abaixo. Bati muuuuuita palma mas não cantei nem gritei gol nem me pendurei no alambrado. Mas gente, que jogo tenso. Coitado daquele bando de santista sofredor. Não teve como eu não me contagiar. Realmente é muito difícil ser torcedor do time da virada. Ficava com o radinho ouvindo o resultado da Portuguesa e torcendo pro Santos marcar lá. Timinho encardido esse da Ponte Preta viu. Ainda bem que a 2 minutos do final , tudo se resolveu com a ajudinha da anta do zagueiro que meteu a mão na bola dentro da área. Ah, e não me venha com essa história que o cara não teve a intenção de colocar a mão na bola. A regra é clara, mão é pênalti. E foi e a torcida delirou e eu tomei muita chuva e foi super divertido. Só que agora acabou a brincadeira. Voltando a ser uma mulher adulta e fiel, sábado vai rolar um peixinho grelhado lá em casa.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Funhell- Coachella
Meu set vai ser Coachella inspired. (Tipo, relativamente. Não dá pra tocar Morrisey e Antony & the Johnsons. Ou dá, aí a gente faz uma pista emo.)
Mais da festa no blog da Funhell.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Dia da Marmota ou Qué paso en La Paz?
Fim da tarde se aproximando e eu pensando em nadar e consagrar meu Dia da Marmota. Mas simplesmente não dá para não ver o jogo do Brasil depois que a Argentina perdeu de 6x1. (Destaque também para o técnico do Paraguai que precisou de um tubo de oxigênio durante o jogo em Quito). E fui lá eu para casa dos meus amigos de colégio assistir o jogo.
Realmente, não tem nada melhor na vida do estar ao lado de pessoas roots. Aquelas que te conhecem de verdade, no matter what. Você se sente em casa mesmo depois de 15 anos sem encontrar ninguém. 2 minutos da concentração e cai um copo no pé do dono da casa. E fica aquela coisa de vai, não vai no pronto socorro tomar ponto ou fica em casa tomando cerveja. Stella tinindo de gelada e não há corte que não se cure com isso. Ficamos.
O jogo começa e lá pelos 15min rola o pênalti. Uma pessoa grita da varanda: Gol de quem? Do Equador? Time unido pra caramba e interessado no jogo.
E o Brasil ganhou para consagrar a lenda de que sempre que a coisa vai ficar preta, o Dunga se salva. Teve direito a pedalada do Lucio, desempenho mascarado e mala do Robinho, camisa bunita do técnico (para não perder o costume), Pato e Ronaldinho no 2o tempo que não fizeram nada mas tudo bem, era a casa dos caras e a torcida queria muito. E o Kaká, só casando virgem e rezando muito para correr daquele jeito em campo. Certeza que aos 42 anos o cara vai despirocar. Vai ser encontrado louco, com 28 mulheres no Pop´s Drinks em Presidente Prudente. Aí sim ele vai descobrir que calcinha bege é exceção na vida de uma mulher. Só quando o vestidinho branco pede e olhe lá.
domingo, 29 de março de 2009
Estréia logo
Audrey Tatu fazendo Chanel. Como se não bastasse as roupas que a mulher fazia (fora a revoluçao feminina e blablabla) no filme ela ainda é deusa de linda.
quinta-feira, 5 de março de 2009
42 days and counting
segunda-feira, 2 de março de 2009
Switch On
Anyway, comecei a procurar meu botãozinho. Não é tão fácil de ligar ou desligar, mas tem algumas coisas que ajudam o processo.
Nesse final de semana, tudo começou na 6ª feira, assistindo Não sobre o amor, da Sutil. A peça é impecável (visualmente e textualmente) e te enche até a borda do copo de Love e hope e all those things.
Sábado foi a vez de My Blueberry Nights. Já tinha visto, gostei bastante apesar de achar que é um dos filmes mais fracos do Wong Kar Wai. Mas vale pela trilha sonora, por ser um Road movie e por ter uma das cenas de beijo mais lindas da história do cinema. Dessas que fazem a gente acreditar no amor e se sentir ridícula e apaixonada pela vida.
Domingo, só pra fechar o final de semana com chave de ouro, desisti da rodada de futebol para não abalar o mood for love. E assisti Casablanca. Fazia uns 7 anos mais ou menos que eu não via. Realmente, não tem coisa mais linda no mundo do que a hora que o Rick diz pra Ilsa “We´ll always have Paris”; não tem música mais bonita de tocar no piano do que “As time goes by” e não tem nenhum casal mais lindo no cinema.
Voilà. Pra começar a semana. Com o Love switch on.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Top 5 Palmeiras e São Caetano
2 – Adoro quando o Luxa mete o uniforme no lugar do terno.
3 – O Diego Souza tomou o suco de frutas dos ursinhos Gummy antes de entrar em campo.
4 – O Marcos está sofrendo uma crise de ansiedade adolescente. Não é possível. Ele adianta SEMPRE. Rivotril nele.
5 – É mor gostoso ver o time jogar treinadinho assim. Você vê as jogadas se formando, os jogadores se movimentando, TUDO se encaixa. Para uma pessoa neurótica como eu, praticamente o céu.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
El arquero
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Long Way Down
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Música do dia
Hoje vai em homenagem ao 100% de aproveitamento do Palmeiras e ao gol do Robinho no jogo Brasil x Itália.
A melhor parte é:
Atenção( thururu thururu thuthu)
Preparou (thururu thururu thuthu)
Correu (thururu thururu thuthu)
E chutou
É goooooool.....
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Sweet and silly
(JJ falando sobre a música Abominable Snowman in the Market no livro A long way down - que me lembrou muito essa cena de um dos meus filmes prediletos da vida).
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
where will we be
A mesma "This Time Tomorrow" linda que ficou matadora nessa cena
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Branco e Vermelho
O trem primeiro sacudiu, depois um barulho não muito alto por baixo dos vagões fez com que todos percebecem que algo inesperado tinha acontecido. A certeza veio quando paramos no meio de uma floresta. Enquanto os funcionários andavam apressadamente pelo corredor, o maquinista comunicou o ocorrido através dos alto-falantes a todos que falam alemão. Eu boiei até que o passageiro do meu lado traduziu a notícia: vamos ficar parados aqui por uma hora. O trem atropelou uma mulher.
Ela só pode ter se matado. Encerrou sua história cercada por uma floresta tipicamente européia, com a temperatura ao redor de zero grau, no dia 23 de janeiro de 2008. Logo depois começou a nevar. Primeiro, pouco. Depois, com mais intensidade. O reforço do vento fez com que todos os flocos parecessem viajar horizontalmente, como fazia o meu trem que ia em direção a Berlim até poucos minutos antes.
Ficamos todos sentados vendo a neve cair. A maioria não prestava tanta atenção e, para estes, celulares, computadores e Ipods se tornaram a principal atração. Não para mim. Me coloquei ali perto da janela, de pé, vendo a floresta embranquescer enquanto bombeiros e policiais faziam seu trabalho. Depois que o trem partiu, passamos por algumas casinhas ao lado dos trilhos. As janelas pequenas, os telhados acumulando neve, ninguém na rua.
Pouquíssimos carros com faróis acessos iluminando a escuridão habitual do inverno. Tentei adivinhar em qual dessas casas a suicida morava, qual a sua idade, quem ficou para chorar sua partida.
Eu jamais me mataria aqui. Não com essa neve deixando a floresta tão branca, caíndo devagar, tortuosa, em movimentos imprevisíveis e quase coreografados. Fiquei longos minutos assistindo aquilo com a certeza de que ela, por sua vez, também não se mataria se estivesse em Ipanema, durante o verão de janeiro, com o calor do dia torrando a calçada de pedras portuguesas na frente daquele mar azul.
Talvez o segredo seja esse: viajar.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Epilepsy is Dancing
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
E o Paulistinha chegou
Nesse exato minuto marquei minha prova no DETRAN semana que vem para renovar minha carteira de habilitação vencida desde setembro. Após verificar o conteúdo teórico da prova, leio a seguinte observação no final das instruções para o canditado:
Obs.: Não poderá estar vestido de camiseta regata, camiseta sem manga, de calção, bermuda e sandália de dedo.
Em semana de São Paulo Fashion Week, por favor, alguém me explica a diferença entre (i) camiseta regata e camiseta sem manga e (ii) calção e bermuda. Gostaria também de maiores esclarecimentos sobre o que pode ser considerado como sandália de dedo além do famoso chinelo. Obrigada e Vai Parmera.