segunda-feira, 22 de junho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
La Justice
Ser advogada daquelas juristas mesmo e escrever sobre o direito é uma das coisas mais chatas do mundo. Por isso, nunca exercitei muito meu lado acadêmica. Gosto do meu trabalho e tudo mais só que ficar teorizando sobre o direito romano e cláusula cambiariforme não é minha praia, definitivamente.
Mas eu acredito que na vida existe sempre um jeito de explorar as coisas de uma forma bacana e diferente. Daí que eu despertei a jurista que existe dentro de mim e ajudei a traduzir do francês para o português e para o direito brasileiro, um livrinho para crianças chamado A Justiça, lançado pela Editora Ática.
Faz parte de uma coleção chamada “O mundo de hoje explicado às crianças” e nele as autoras explicam um pouco coisas básicas sobre a noção de justiça, vingança, certo e errado para pequenas pessoas.
O livro é uma fofura só. A parte que eu mais gostei de explicar foi a “presunção da inocência”.
Não se pode prender alguém sem motivo, e todo mundo está protegido pela “presunção de inocência”, ou seja: uma pessoa é considerada inocente até que sua culpa seja provada. Por exemplo: se suas canetinhas sumiram, e seu colega diz que não as pegou, você deve acreditar, a não ser que as canetinhas sejam encontradas no estojo dele.
Aqui está a capa. As ilustrações são lindinhas. Filhos de amigos já tem o exemplar garantido.
Mas eu acredito que na vida existe sempre um jeito de explorar as coisas de uma forma bacana e diferente. Daí que eu despertei a jurista que existe dentro de mim e ajudei a traduzir do francês para o português e para o direito brasileiro, um livrinho para crianças chamado A Justiça, lançado pela Editora Ática.
Faz parte de uma coleção chamada “O mundo de hoje explicado às crianças” e nele as autoras explicam um pouco coisas básicas sobre a noção de justiça, vingança, certo e errado para pequenas pessoas.
O livro é uma fofura só. A parte que eu mais gostei de explicar foi a “presunção da inocência”.
Não se pode prender alguém sem motivo, e todo mundo está protegido pela “presunção de inocência”, ou seja: uma pessoa é considerada inocente até que sua culpa seja provada. Por exemplo: se suas canetinhas sumiram, e seu colega diz que não as pegou, você deve acreditar, a não ser que as canetinhas sejam encontradas no estojo dele.
Aqui está a capa. As ilustrações são lindinhas. Filhos de amigos já tem o exemplar garantido.
terça-feira, 16 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
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